Casos de Leishmaniose, uma doença infecciosa que pode provocar a morte, cresceram quase 40% no Brasil. No Rio de Janeiro, pesquisadores da Fundação Osvaldo Cruz, descobriram uma isca capaz de matar o parasita que causa a doença.
As moscas infectadas com parasitas transmitem dois tipos de Leishmaniose: a cutânea, que causa feridas na pele e nas mucosas; e a visceral, que é mais perigosa e causa febre, perca de peso, inchaço do fígado e baço e, em 90% dos casos, leva à morte.
A incidência de pessoas com a doença subiu 38% no último ano, somando um total de 17 mil pessoas, sendo as regiões nordeste e norte, são as mais afetadas.
No laboratório da Fundação Oswaldo Cruz, o mosquito foi atraído por pedaços de algodão com uma mistura de inseticida com água e açúcar. Os pesquisadores conseguiram eliminar todos os parasitas de quatro espécies testadas.