Quando uma mosca pousa em um alimento, num equipamento ou embalagem, há alto risco dos microrganismos patogênicos contaminarem sua superfície, podendo provocar doenças como meningite, hepatite, febre, diarreia, cólera, lepra ou até tuberculose.
A mosca não vem com atestado de saúde! E a proliferação dos microrganismos transmitidos existentes nela é muito rápida na comida. E como acontece isso? As moscas carregam em suas patas, e também em seus corpos e pelos, vários microrganismos como vermes, excrementos fermentados, fezes, etc, trazidos de locais que ela já tenha pousado anteriormente, que são transmitidos para o ser humano e animais, pela ingestão.
A mosca varejeira por exemplo – Cochliomya hominovorax – provoca miíase (bicheira), além da repugnância de hospedar seus ovos e larvas em feridas. Já a espécie mais usual – Musca domestica – causa vários danos, por levar bactérias e vírus ao pousar, gerando contaminação cruzada. Seus corpos então, transportam, transmitem microrganismos perigosos. É inadmissível isso num #alimento ou embalagem!
Além dos riscos do pousar na comida – para piorar a situação – a mosca ao se alimentar regurgita um suco gástrico que produz, para dissolver o alimento e aspirá-lo por uma espécie de tromba bucal. Isso é nojento! Parece coisa de filme de terror!
Mesmo que este alimento for cozido, ou a superfície for limpa, o risco à saúde continua existindo! O pH e temperatura do alimento são propícios a que parasitas da mosca possam levar até cerca de 350 bactérias diferentes!
Exatamente por isso a necessidade de se empregar armadilhas luminosas #ultralight como medida de prevenção contra risco de contaminação por insetos voadores nas instalações de Produção #Alimentícia, de #Fármacos, #Cosméticos e #embalagens.
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Prof. Giordano José Carlos
JCG Assessoria em Higiene e Qualidade