Com intuito de contribuir ao combate do Aedes Aegypti em Salvador, empreendedores baianos desenvolveram um drone capaz de identificar potenciais focos do mosquito transmissor da dengue, vírus da zika e chikungunya. O Agente Espacial Mosquito Zero tem como objetivo monitorar áreas mais altas de difícil acesso, além de terrenos baldios, imóveis fechados e abandonados.
Devido a iniciativa, Alex Correia e Tadeu Chagas, criadores do empreendimento, se preparam para participar da etapa brasileira do 1776 Challenge Cup, que reúne outros desenvolvedores de projetos com impacto social.
O evento será realizado no próximo dia 16 de setembro, no Forte São Diogo, na capital baiana. O vencedor disputará a etapa mundial com outros 50 países.
Terrenos abandonados, imóveis abandonados, lixo.
Nós também temos um aplicativo que ajuda o usuário em terra a mapear os problemas. Mas a intenção é que seja uma memória para que depois ele possa agir. É o FuraAedes. Com ele, o cidadão não esquece das ameaças periódicas como caixa d’ água, calhas, ralos, que precisam de ação periodicamente. Com projetos como o do drone e aplicativos como o FuraAedes, se todos agirem, podemos controlar essa praga urbana.