Segundo a gestora do núcleo de antivenenos do Instituto Butantã, Fan Hui Wen, a demanda pelo soro antiescorpiônico cresceu por conta do aumento do número de escorpiões vivendo na cidade. Isso se deve, principalmente, ao superaquecimento global: com as temperaturas favoráveis, as fêmeas podem gerar uma ninhada de 30 escorpiões.