‘Não tem mais barata, acabou’, comemora vizinha de homem que explodiu o quintal ao tentar matar insetos

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A aposentada Nair Francisca, vizinha do homem que explodiu o quintal de casa ao tentar matar baratas, em Enéas Marques, no sudoeste do Paraná, comemorou o fim do problema com as baratas na região da casa dela.

Na sexta-feira (18), o caminhoneiro Cesar Schmitz usou gasolina, veneno em spray e fogo para tentar matar baratas que saiam de uma fossa no quintal de casa, mas acabou provocando uma explosão no local.

“A cada 15 dias eu passava veneno. Deus me livre ver uma barata pelo chão. Não tem mais barata, acabou”, disse Nair.

Vizinha de morador que explodiu quintal comemorou o fim das baratas, em Enéas Marques — Foto: Dílson Rodrigues/RPC Foz do Iguaçu
Vizinha de morador que explodiu quintal comemorou o fim das baratas, em Enéas Marques — Foto: Dílson Rodrigues/RPC Foz do Iguaçu

Segundo Cesar Schmitz, a vizinhança toda ainda vai agradecê-lo pela eliminação dos insetos na região.

“Eu ajudei a matar as baratas deles também. Acabaram todas. Acho que aqui a barata não vai vir muito fácil agora”, explicou.

Segundo a vizinha, o barulho da explosão parecia de uma batida de caminhão.

“Quando deu aquele estouro eu só disse para a minha comadre: ‘Jesus amado, mais uma desgraça'”, afirmou Nair.

Reação da família

De acordo com o caminhoneiro, os familiares dele se assustaram ao assistir o vídeo que mostra a explosão. Veja o vídeo abaixo.

“Meu filho disse, ‘nossa pai, você derrubou a casa. A mãe vai te matar'”

lembrou Cesar Schmitz

Sorte

Ninguém ficou ferido com a explosão. Os dois cachorros de Cesar que estavam no quintal também escaparam ilesos do acidente.

Para Schmitz, ele e os animais tiveram sorte.

“Todo mundo perguntou dos cachorros, mas não aconteceu nada com eles. Nasci de novo quando vi que não aconteceu nada comigo”,

revelou o caminhoneiro.

Segundo o Corpo de Bombeiros, o resultado poderia ter sido grave, já que o morador estava manipulando materiais inflamáveis e fogo.

“Teve o risco da explosão para ele, como para os animais que estavam próximos. Também existia o risco de queimaduras por ele estar manuseando um líquido inflamável”

explicou a tenente Ana Hansen

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