No Paraná, Foz do Iguaçu registra o maior número de casos de Chikungunya.

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Foto: Freepik / Reprodução

Desde o início do ano epidemiológico, foram confirmados 713 casos na cidade.

A população de Foz do Iguaçu tem enfrentado um cenário preocupante desde o início do ano, com a propagação da dengue e, agora, com a crescente ameaça da Chikungunya. Até o momento, foram confirmados 713 casos da doença desde o início do ano epidemiológico, sendo que 403 desses casos são de residentes da cidade.

Esse aumento alarmante de casos tem gerado apreensão na Vigilância Epidemiológica local, principalmente devido à proximidade com o Paraguai, onde a doença se tornou uma pandemia.

A Chikungunya, transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo vetor da dengue e da Zika, apresenta sintomas semelhantes, porém com duração e efeitos diferentes. Os principais sintomas da Chikungunya são intensas dores nas articulações, especialmente nos punhos, dedos, joelhos e tornozelos. Caso não seja devidamente tratada, a doença pode causar complicações na saúde do paciente.

Mesmo com a temperatura mais baixa, a infestação do mosquito continua, tornando crucial a participação da população no combate à proliferação. É fundamental que todos se envolvam na eliminação de possíveis criadouros, como depósitos de lixo e recipientes que possam acumular água parada.

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