Na década de 60, as regiões norte e nordeste do Brasil foram afetadas por um surto de malária. Naquela época, um programa de combate ao mosquito transmissor da doença mobilizou centenas de trabalhadores. Os “soldados da malária” eram responsáveis pela aplicação do que eles chamavam de remédio. Mas hoje sabe-se que a substância é um veneno de uso proibido, e que pode ser responsável por doenças e mortes décadas depois de seu uso.