O controle integrado da malária requer a aplicação combinada de diversas ferramentas para reduzir as fontes de transmissão (controle de vetores) e a ação parasitária (medicamentos antimaláricos) além das medidas de prevenção e orientações com relação ao acesso a diagnóstico e tratamento oportunos.
Dentre as medidas de controle de vetores são utilizados os inseticidas químicos através da Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), a Termonebulização Espacial (fumacê) e os Mosquiteiros Impregnados de Longa Duração (MILDs). Nos criadouros são utilizados os biolarvicidas à base de bactérias entomopatogênicas que atuam contra as formas larvárias eliminando-as sem causar contaminação da água.
O controle das formas parasitárias é feito por meio dos medicamentos antimaláricos administrados aos pacientes positivos. O esquema de tratamento é prescrito pelo médico levando-se em conta a espécie parasitária que está infectando o paciente (Plasmodium vivax, Plasmodium falciparum ou outras espécies), a relação peso e altura e estado gravídico (pessoas do sexo feminino).
Neste vídeo é apresentado de forma didática as ações de controle da malária atualmente empregada nos programa de controle conforme o Programa Nacional de Prevenção e Controle da Malária – PNMC do Ministério da Saúde.