Por que os auditores de qualidade exigem o uso de Armadilhas Luminosas e alguns fiscais da vigilância pedem para retirar?

21 min. leitura
auditor da qualidade2 - Pragas e Eventos

Esse questionamento é recorrente no Brasil todo, algumas vezes as PCO’s recebendo ligações telefônicas de proprietários de restaurantes ou pequenos comércios de alimentos apavorados, dizendo que receberam a visita de um fiscal da Vigilância Sanitária e que ele mandou retirar as Armadilhas Luminosas que estavam instaladas em seu estabelecimento!

Outras vezes, recebendo ligações de profissionais da área da Qualidade ou Segurança de Alimentos idem apavorados, mas aí desta vez com situação oposta, dizendo que receberam Não Conformidade em uma rígida auditoria pelo fato de sua indústria de alimentos não possuir a quantidade suficiente de Armadilhas Luminosas instaladas na fábrica.

Isso demonstra situações muito antagônicas. 

Mas afinal, por que isso acontece? Por que os auditores exigem a instalação de boas Armadilhas Luminosas como as da Ultralight e noutra situação, alguns fiscais da Vigilância Sanitária pedem para retirar?

Essa dualidade acontece por vários motivos e por isso decidimos escrever esse artigo, no intuito de orientar os usuários de Armadilhas Luminosas – especialmente os proprietários de pequenos comércios de alimentos e da área de Controle de Pragas Urbanas.

Por que afinal, o fiscal pede para retirar?

Em nenhum lugar na legislação está escrito que as Armadilhas Luminosas são proibidas em áreas de manipulação, fabricação ou comércio de alimentos. Entretanto, algumas situações podem levar o fiscal da Vigilância Sanitária a pedir a retirada ou desinstalação do equipamento. Juridicamente não há base legal.

Apresentamos a seguir os motivos mais comuns com algumas orientações, para evitar ou sanar essas dúbias interpretações. 

1 – Instalação de Armadilhas Luminosas em local inadequado

Essa é a situação mais comum e que mais causa divergência com a fiscalização. 

“Se você instalar uma Armadilha em local inadequado é sim pior do que não instalar”!

– Armadilhas instaladas de frente para portas ou janelas podem atrair insetos voadores da área externa para dentro do ambiente. Causam um efeito ‘contrário’ ao esperado! Portanto, instale as Armadilhas sempre com a emissão de luz UV-A direcionada voltada para dentro do ambiente, nunca de frente para portas ou janelas!

– Armadilhas instaladas sobre alimentos, buffet, mesas de frios, balcões frigoríficos, prateleiras de armazenamento ou bancadas de manipulação de alimentos é errado. Nunca instale Armadilhas Luminosas sobre os alimentos ou sobre qualquer tipo de estrutura que possa conter ou expor alimentos, pois os insetos atraídos pela luz UV-A poderão cair – exatamente sobre os alimentos! A intenção pode até ser boa, mas essa localização é totalmente errada! 

– Armadilhas instaladas muito próximas dos alimentos: nunca instale Armadilhas muito próximas dos alimentos, pois os insetos atraídos pela luz poderão cair – ou serem atraídos para próximo dos alimentos. Mantenha uma distância mínima de 3 metros entre a Armadilha e o alimento e a uma altura média de 2,80 metros do chão.

– Armadilhas instaladas próximas a ventiladores levam à dispersão dos insetos voadores e interferem na sua interceptação e captura; assim como perto de aparelhos de ar condicionado. Não instalar a Armadilha tampouco em corredores; entrada e saída aberta de pessoas; paleteiras e carrinhos, que também causam movimentação excessiva do ar ambiente.

– Bem como, é incorreto instalar a Armadilha Luminosa próxima a outras fontes de luz, que ‘competem’ em termos de luminosidade atrativa – que irá ofuscar as moscas. O objetivo é atrair os insetos para a luz UV-A da Armadilha – e não para outras fontes de luz.  A instalação adequada requer uma avaliação prévia dos ambientes.     

2 – Desconhecimento do fiscal sobre a funcionalidade da Armadilha Luminosa

– Alguns fiscais não sabem diferenciar entre armadilhas de ‘eletrocussão’ e Armadilhas Adesivas. As armadilhas luminosas de eletrocussão, conhecidas também como eletrocutores de insetos, ‘frita-moscas’/mata moscas’– utilizam as mesmas lâmpadas UV-A para atrair insetos fotossensíveis e os eliminam através de contínua descarga elétrica de alta-tensão. São sim contraindicadas e por isso são sim “malvistas” pela Vigilância Sanitária para uso em áreas de alimentos. Ao ocorrer a descarga elétrica tocando numa grade metálica, também acontece a fragmentação dos insetos de maior porte (pela umidade do corpo, como uma pipoca), podendo levar à contaminação do ambiente e dos alimentos situados abaixo. A má impressão estigma desse tipo de equipamento ‘grade elétrica’ . E  acaba por  acarretar a interpretação por vêzes errônea, dada à eficiente Armadilha Luminosa.

– As Armadilhas Luminosas Adesivas, por sua vez, apesar de utilizarem as mesmas lâmpadas UV-A para atrair os insetos voadores, utilizam um processo para matar os insetos totalmente diferente. 

Após atraídos para o interior do equipamento, os insetos voadores são capturados em uma placa adesiva interna. Como capturam os insetos por ‘inteiros’, não provocam nenhum tipo fragmentação, e por isso são sim consideradas seguras e recomendadas pelos auditores esclarecidos para uso em áreas sensíveis (fármacos / cosméticos / embalagens) ou que contém alimentos. Os insetos ‘grudados’ no adesivo não conseguem escapar da placa e morrem rápido por estresse. A placa adesiva por sua, vez fica fora da vista das pessoas, é atóxica, não tem cheiro e não contém veneno. Ela é de uso descartável, algumas – de papelão ecológico.

Ela deve ser substituída por uma nova placa adesiva (refil) quando estiver com 70% da sua superfície coberta por insetos. Isso acontece normalmente em torno de 15/20 dias. A nova placa deve ter as mesmas medidas que a original. O ‘quadriculado’ impresso na placa auxilia no cálculo da % de ‘ocupação’ da placa pelos insetos voadores e dá excelentes subsídios para elaborar a avaliação periódica da eficácia de capturas em relação ao ambiente e seu entorno.

3 – Armadilhas sujas, abandonadas e sem manutenção

– Para que as Armadilhas capturem os insetos com eficiência e segurança, é necessário estar sempre com a manutenção do conjunto Armadilha/ placa adesiva/ PETC/ lâmpadas/ em dia.

– As Armadilhas Luminosas sujas podem se tornar locais para acumulo e proliferação de microrganismos patogênicos, especialmente bactérias. Por isso, mantenha sempre as armadilhas limpas. Enquanto fechadas dentro da Armadilha e protegidas pela carenagem plástica ou metálica, as placas não oferecem risco. Faça a limpeza cuidadosa das partes metálicas e plásticas através de um pano umedecido em água com detergente neutro (limpador Veja Multiuso ou flotador Seven Gel). Sempre proteger a área onde se faz essa limpeza e troca de placa, para não gerar contaminação no local. Antes de utilizar os produtos no seu estabelecimento, consulte a FISPQ e ficha técnica. O Técnico de Segurança pode ajudar, ou esse trabalho estar descrito no contrato do prestador de serviço de saneamento.  

– Recomenda-se a substituição da placa adesiva usada por uma nova (refil) quando ela estiver com 70% de sua superfície “ocupada” com insetos ou se a viscosidade do adesivo estiver comprometida pela poeira, pós do ambiente ou uso excessivo. A utilização de placas adesivas com excesso de insetos ou com a viscosidade comprometida permite que insetos de grande porte escapem da placa e caiam para fora da armadilha, resultando em contaminação abaixo.

– Armadilhas com as lâmpadas apagadas ou com suas extremidades escurecidas pode significar  sinal de abandono! Elas devem ficar ligadas constantemente. Portanto, cuide bem da sua armadilha e substitua regularmente as lâmpadas UV-A com +- 8.000 horas de uso (aproximadamente 10 meses). Após esse tempo, a camada de fósforo ou revestimento interno no tubo se desgasta, e as lâmpadas perdem até 40% de sua atratividade aos insetos. Uma lâmpada ‘simplesmente acesa’ não significa que esteja emitindo emissão UV-A a ponto de atrair moscas! Um bom Auditor irá questionar o tempo de troca. O mesmo acontece com os protetores de lâmpadas (de plástico PETG ou acrílico) que após +- 8.000 horas tornam-se amarelados e opacos, comprometendo em até 50% a passagem da emissão luz. Por isso, para que sua Armadilha mantenha sempre a eficiência, substitua os protetores PETG.

 conjuntamente sempre que for substituir as lâmpada UV-A. As de emissão LED: consomem menos energia (-60%), duram o dobro de tempo (2 anos)bem como não requerem reator!      

4 – A Armadilha Luminosa está sem a proteção de lâmpadas

– É muito importante que os usuários utilizem Armadilhas Luminosas COM a proteção de lâmpadas (película de Teflon, protetores de PETG ou acrílico). Todos os modelos de Armadilhas Luminosas fabricadas pela Ultralight possuem a proteção de lâmpadas atendendo a legislação.

 – O parágrafo 4.1.8 da RDC nº 216  – 15/set/2014 diz que “As luminárias localizadas sobre a área de preparação dos alimentos devem ser apropriadas e estar protegidas contra explosão e quedas acidentais”. As lâmpadas de ‘bulbo’ com estrutura de vidro vieram a ser substituídas atualmente pelas lâmpadas de LED, compactas, ais leves e eficazes, muito mais duráveis. 

5 – Na empresa falta o Manual de BPF

– O Manual de Boas Práticas de Fabricação BPF (GMP – Good Manufacturing Practices) é o documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento, e como ele vai cumprir os requisitos exigidos pela legislação sanitária vigente. Ele apresenta a descrição detalhada de todos os (POPs) procedimentos, controles, equipamentos e instalações, serviços prestados e contratados, entre eles – o Controle Integrado de Vetores e Ppragas Urbanas. Al gumas empresas chamam de ‘protocolos’. Se a empresa não possui um Manual de BPF/GMP, desenvolvido exclusivamente para o seu estabelecimento (nada de Control “c” + Control “v”), certamente dará motivos ao fiscal para… desconfiar da capacidade em atender requisitos higiênico-sanitários. O fiscal poderá fazer mais questionamentos buscando a real ‘aderência’ do BPF ao estabelecimento, ou interpretar a legislação da maneira como desejar. Todo Manual de BPF tem um capítulo descrevendo os cuidados adotados de Controle de Pragas.

6 –  A Empresa possui Manual de BPF, não implementado ou não atende seus requisitos

– Algumas vezes, a empresa até possui (tem escrito) o manual de BPF/GMP, mas na prática – ele não está implementado. Quem manipula ou comercializa alimentos necessita elaborar e cumprir Manual de BPF e atender os requisitos estabelecidos pela RDC n. º 216 – 15 /set/2014 ANVISA e, se houverem, outras legislações vigentes em âmbito do MAPA, ou estaduais/municipais. 

– Se a empresa não atende os requisitos higiênicos-sanitários do edifício, ou não consegue comprovar que faz sim a manutenção e higienização das instalações e equipamentos, que faz sim o Controle de Qualidade do alimento feito, o Manejo dos Resíduos e também o Controle Integrado de Pragas em seu estabelecimento, literalmente “ficará com as Não Conformidades nas mãos do fiscal”. Se você estiver em situação irregular, terá que acatar o que o fiscal disser (sem contestar), estando ou não ele com a razão. Portanto, o melhor a fazer é atender a todos os requisitos exigidos pela legislação vigente, pois, como diz o ditado popular “Quem não deve, não teme”.

7 – Faltam registros nas medidas adotadas para controle de vetores e pragas urbanas 

– O parágrafo 4.3.1 da RDC nº 216 – 15/set./2004 diz que “Todo Serviço de Alimentação deve adotar medidas preventivas e corretivas para impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou e proliferação de vetores e pragas urbanas (ratos, baratas, formigas e moscas, entre outros) no estabelecimento”. Todo trabalho referente a Higiene, Organização, 5S, Descarte de lixo e resíduos, Limpeza das áreas dentro de recomendações como POPs da ANVISA (procedimentos operacionais) ou PPHO do MAPA (procedimentos padrão de higiene) precisam de aplicação e supervisão.      

– Algumas empresas por desconhecimento, instalam Armadilhas Luminosas e outros modelos de armadilhas para captura de pragas nas áreas internas, sem nenhuma avaliação ou registro!  – Para a avaliação eficaz das medidas preventivas adotadas, recomenda-se a elaboração de um documento de controle contendo todas as medidas preventivas avaliadas, o mapeamento dos dispositivos e Armadilhas Luminosas, a data e frequência de avaliação, o modo de avaliação, marcando se o item está conforme ou não conforme de acordo com a avaliação realizada, a descrição das não conformidades e as ações corretivas adotadas, além da assinatura do responsável pela avaliação e verificação. É a rastreabilidade com evidências objetivas do trabalho bem feito. O HACCP / APPCC requer monitorar os dispositivos os quais precisam estar operantes e com manutenção correta para cumprir com sua função. 

– Se a empresa / estabelecimento tiver todos esses registros, não haverão “brechas” para a fiscalização / auditoria fazerem questionamentos. Deve ficar bem claro o porquê está sendo utilizado aquele dispositivo, o que será controlado, qual a frequência das trocas das placas adesivas, quem vai realizar os registros de capturas, quando haverá manutenção e substituição / descarte das lâmpadas e placas adesivas, quem e onde fará tratativas de não-conformidades, realizar registros de capturas, bem como registrar datas de substituição das lâmpadas.

8 – O Responsável Técnico é despreparado ou desconhece a legislação

– Da mesma forma como no item anterior, se o responsável técnico está despreparado, não conhece a legislação vigente ou não faz todos os registros no documento de controle, certamente não estará em condições para debater com o fiscal da legislação – se o mesmo mandar retirar a armadilha luminosa. O estudo detalhado sobre as boas técnicas de controle de insetos e moscas cabe à Ultralight, que não mede esforços para compartilhar seus conhecimentos com os estabelecimentos de varejo, bem como às indústrias alimentícias! Entre em contato! www.ultralight.com.br Participe e acompanhe-nos em todas as mídias e/ou eventos. Ninguém precisa ser ‘especialista em pragas’, mas se tem responsabilidade com a Segurança do Alimento, cedo ou tarde terá que conhecer esse tema. “É necessário pensar estrategicamente como inseto, para conseguir vencê-lo”.      

9 – Interpretação equivocada da legislação por parte do fiscal da vigilância

– Algumas vezes o fiscal pode fazer a interpretação equivocada da legislação, bem como da função da Armadilha, alegando que a Armadilha vai atrair o inseto para o alimento, quando na verdade, se estiver instalada corretamente, ela vai sim afastar os insetos do produto, atraindo-os ‘para ela’ e capturando-os. Se caracteriza aí claramente, a ação preventiva! 

– Talvez a diferença entre a Fiscalização Sanitária e as exigentes Auditorias em Sistemas de Qualidade está em que os ‘organismos de auditoria e certificação Food Safety contam com estrutura robusta de informações normativas – muitas vezes internacional – que capacitam constantemente seus inspetores em mínimos detalhes técnicos para comprovar a Segurança do Alimento. A própria Ultralight dispõe na sede, de equipe de especialistas em Qualidade, Biologia e Food Safety a disposição dos clientes e interessados.

E o que dizem as normas sobre o uso ou instalação de armadilhas em locais com alimentos

1 – RDC nº 216 ANVISA – 15/set./2004,  parágrafo 4.3.1: Diz que “Todo Serviço de Alimentação deve adotar medidas preventivas e corretivas para impedir a atração, o abrigo, o acesso e/ou  proliferação de vetores e pragas urbanas (ratos, baratas, formigas e moscas, etc) no estabelecimento”.

– No trecho específico “impedir a atração”, a norma se refere à higiene do ambiente, organização, resíduos ou alimentos que possam atrair as pragas. Portanto, a captura e exclusão de insetos do ambiente se constitui de forma plena – medida adotada preventivamente e corretivamente no estabelecimento. 

As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight  devem sempre ser empregadas preventivamente em locais onde os produtos químicos não são recomendados.

Barreiras físicas: interceptar insetos antes que eles entrem nas áreas de risco.

Monitoramento: verificar a eficácia das barreiras anteriores (químicas e físicas)

Onde pode ser a última barreira entre o inseto e o alimento, capturando aqueles remanescentes antes que cheguem no produto ou ao local de risco.

2 – RDC nº 275 ANVISA – 21/out./2002, Anexo II – Lista de Verificação 

1.16.2 – Cita “Adoção de medidas preventivas e corretivas com o objetivo de impedir atração. o abrigo, o acesso, e/ou proliferação de vetores e pragas urbanas”.    

– As Armadilhas Luminosas Ultralight constituem ferramenta técnica adotada e aprovada no mundo todo como medida preventiva e corretiva, impedindo acesso, abrigo e proliferação de insetos contaminantes aos alimentos e áreas sensíveis.    

3 – IFS (International Featured Standards) – Fonte: www.ifs-certification.com

4.13 Monitoramento de pragas/Controle de Pragas

4.13.4 “Iscas, armadilhas e exterminadores de inseto devem estar funcionando, em número suficiente e posicionadas corretamente. Devem ser construídos e posicionados de forma a não causar qualquer risco de contaminação”.

– As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight controlam, monitoram e exterminam os insetos, são instaladas estrategicamente e todo seu projeto Food Safety é criado a não oferecer quaisquer riscos aos Alimentos, contribuindo para a Segurança do Alimento.   

4 – A BRC (Global Standards)

 Norma Global de Segurança dos Alimentos fonte: www.brcgs.com

4.14 Controle de Pragas

4.14.6 “Os dispositivos mata-moscas e/ou armadilhas de feromônios serão localizados e postos em uso de forma correta. Se houver perigo de expulsão de insetos de um dispositivo mata-moscas e contaminação de produto, serão usados sistemas e equipamentos alternativos”.

– As Armadilhas Luminosas Adesivas Ultralight dispõe de total assistência técnica na instalação e uso em todo Brasil, atuando c/ placas adesivas atóxicas, ecológicas, na captura e exclusão eficaz de insetos voadores fotossensíveis à luminosidade UV-A.

LDWVMEw8T12FqteXOMXQ93Nh rMlMyZLNlTbzAHE3CSli9K4Z7oBsesHThVw0 v0z7CuANukdA2k5HH34rY cxr5NrfQjDjz7JppBwMtxTXgGyijtbmslWvijwu5ri2qu22 WR6woFG7RVESBfNMtA - Pragas e Eventos
dPYBQxIJvXelasIoSnd12UOXTGHVsp6ZnCzvoJZ9n6O7EEDjym4N6PK8m8 tVZunwLgPa27TOaXBqPizS1GKtfd4eRO1htgwDcmOpiX1Kr7zsiS YLeB9cgT3m1 NHGhTbs7t1 1dy cAoz5Z04NKA - Pragas e Eventos

José Carlos Giordano

JCG Assessoria em Higiene e Qualidade

 [email protected]

aofb7c xJ5BPszVJCR4HK7E - Pragas e Eventos
- Pragas e Eventos

ULTRALIGHT – Armadilhas para Controle de Insetos Voadores – desde 1997
Engº Marcelo B. Pereira – CEO
@ [email protected]
(14) 3662-8580
(14) 9 9787-4733

Compartilhar