O Conhecimento, a Habilidade e a Atitude – o ‘CHÁ’ para sustentar um ‘CIP’ de Qualidade Consistente
A cada novo dia desta época de resiliências acredite, sim você profissional de saneamento e desinfestação – que hoje pode ser para você e sua empresa um dia vitorioso nessa etapa pós pandemia. Pense com serenidade, aja com prudência e domine as dificuldades com resolução e confiança em si mesmo e na equipe.
Adote a trilogia de conhecer, melhorar habilidades e tomar as atitudes necessárias frente aos desafios tendo forças para sobrevivência consistente no setor.
Que predomine a decisão – não a procrastinação! Leve a efeito o que se propôs, pense bem, mas realize sem vacilação seus planos estabelecidos. Não deixe que o empurrem. Avance. FAZER O CERTO AGORA deve ser sua palavra de ordem!
Este minuto – este segundo, é a realidade que se oferece de iniciar oportunamente o que precisa ser começado, e concluir de forma eficaz o projeto que estabeleceu.
De corrigir o que foi feito por engano, de tomar uma resolução há muito adiada, de recuperar enfim o tempo perdido desses tantos anos em letargia e marasmo…
Convença-se de que VOCÊ PODE MAIS QUE REALIZA. Mobilize, aperfeiçoe, agregue, incorpore assumidamente o “Chá”, título deste texto!
Temos novos claros e urgentes desafios nesse ‘chamamento à razão’ para aprender, enfrentar e solucionar um mundo perigosamente aquecido que clama novas posturas e qualificações – do conhecimento em manter ambiência, das habilidades em ética e governança, das atitudes em sustentabilidade. São responsabilidades – de todos neste planeta, por ora, o disponível!
Estas constantes semanas de prospecções/ orçamentos e trabalhos CIP, só estarão completas se, terminadas as obrigações e nos colocarmos ao descanso, pudermos c/ sinceridade, dizer internamente: “Alcancei vitórias sobre mim mesmo. Tive vontade, desejei, projetei e realizei! Então esta foi sim, uma semana vitoriosa, um mês conquistado com clientes fidelizados!“
A retomada de economia num pais até crescente mas de inversão de valores, vislumbra operações, alternativas, algoritmos complexos, e também – probabilidade de falhas ocorrerem! Existe, sim as ‘cúmplices ‘inteligências artificiais’ em paralelo, mas a prevalência do inexorável ‘Murphy’ caminha de mãos dadas com as ‘desinteligências humanas’.
É necessário senso de percepção e atitude para que haja correta e plena adoção das Boas Práticas com Conhecimentos, Habilidades e Atitudes como prevenção a falhas, discrepâncias e erros. Calma, foco e método são imprescindíveis para corrigir e delinear sistemas. Estatisticamente, na rotina chamada ‘3 Sigma’ em que variações + – comuns sejam de 6 a 7 %, é possível sim reduzir riscos, minimizar / mitigar contaminações e dirimir problemas.
Passando desse nível ‘3’ para um patamar mais exigente de ‘6 Sigma’, que também se chama de quase zero defeitos – excepcional!. Nesse plano, a zona de segurança atinge 99,9997 % de conformidade! Detalhes minuciosos para distinguir o comum do excepcional.
É encarar e superar desafios constantes de melhorar sempre sobre sempre fazer acontecer o Kaizen – melhoria contínua – em qualquer área de ação – no âmbito Alimento Seguro / Food Safety e em todas intercorrências do nosso Evolutivo, Essencial, Inteligente e Especializado – Controle Integrado de Pragas Urbanas!
Na metodologia de Kaizen balizada por Philip Crosby e implementada na Motorola em idos 1987 e alardeada por Jack Welch da GE em 1999, foco é afinal novo ‘design de melhorias’, criando uma ‘árvore de implantação’ (filosofia) com todos colaboradores na empresa.
Não só aplicável a grandes corporações e manufaturas onde cada dólar investido hoje década 20 do milênio 2000, dá retorno mais de US$ 1,5 como também nas vitais operações que envolvem sempre pessoas e procedimentos no dia a dia. É ‘sair do GMP comum’, ‘buscando o HACCP excepcional’. Processo contínuo de integrar ao dia a dia da sua empresa especializada, as evidentes vantagens do ‘CHÁ’:
Conhecimento, instrução plena das pessoas engajadas num serviço essencial à saúde e vida, conhecimento que gera responsabilidades advindas de longo estudo continuado. É um aprimoramento, dia a dia – das múltiplas variáveis envolvidas nesse dinâmico trabalho que trata da reprodução idem ‘dinâmica’ das espécies que podem trazer prejuízos e doenças ao ser humano!
A formação completa em bem gerir essa vital prestação de serviços requer conhecer muitas áreas: biologia, química, mecânica, engenharias, legislação, tecnologias, qualidade, meteorologia, arquitetura, ecologia, agronomia, estatística, zoologia, administração, pedagogia, medicina, toxicologia, entre outras, ufa!
E esse conhecimento requerido continuamente precisa fazer parte da estratégia da empresa de saneamento. O ‘capital humano’ bem formado é absolutamente indispensável num mercado cada vez mais exigente em detalhes e que traz sob a égide de uma coalizão global um aperfeiçoamento em evolução geométrica.
O Brasil – norte e sul – tem posição de destaque nos investimentos em todas as facetas do segmento: produtos, equipamentos, profissionais, parcerias, portais como o P&E, tecnologias, eventos, capacitação e estratégias.
É uma oportunidade extraordinária pelo viés do conhecimento, de saber também discernir com criticidade – entre a realidade das informações de veracidade, das falácias de mídias & marketing e desinteligência artificial. O conhecimento efetivo propicia desenvolver mais sim, a inteligência emocional.
Habilidades aprimoradas e talentos a cada indivíduo, treinado, capacitado, motivado em suas posturas e reforçado nos pontos fortes – lapidado nos fracos. As habilidades, desde antes Pandemia exaltam novos conhecimentos e aptidões, um ‘moto contínuo de expertises’ em entender e atender um Glossário técnico de novas expressões, numa linguagem em que o cliente exige completo domínio das quadraturas técnicas para assegurar ao consumidor final isenção de contingências.
Mitigar falhas é requisito absoluto nas auditorias dos sistemas tanto internos / dos fornecedores e se faz necessário, se não em atender todas recomendações GMP – pelo menos bem conhecer atuais legislações e interpretar com excelência cada caso excluindo junto ao HACCP riscos e contaminações. Pragas – JAMAIS! Mas se existirem, estar gabaritado para controlar! A habilidade vem da experiência de sucessos e aprendizados das situações e ajustes.
Desde os primórdios dos tempos da higiene, infestação de insetos voadores / rasteiros e roedores é condição nefasta / deplorável que exclui consumo e denota inobservância de Qualidade. Habilidade é do profissional especializado não só combater com bons equipamentos, técnicas e produtos, como também saber inspecionar / diagnosticar e recomendar melhorias nos locais dos clientes. Demonstra com isso capacidade de dar credibilidade / confiança ao seu trabalho e fidelizar negócios sérios e competentes num planeta em alta metamorfose.
Atitudes incentivadas do individual em prol do grupo. O ser humano, no crescimento profissional e social hoje cultuado como ‘Mentorias da Qualidade’ nas suas diversas faces como num ‘Eneagrama Pessoal Social’, se equilibra na inexorável labuta de gestão diária das ações mandatórias. As provações políticas e depois pandemia dizimaram / aglutinaram atenções e que pena, não surgiram novos ‘avatares da Qualidade’, que tivessem a expoência de tantos famosos mestres que no passado brilhantemente ensinaram os citados profícuos professores Food Safety. Estes que por sua vez, formaram décadas depois, inúmeros atuais hoje consultores que dominam detalhados assuntos técnicos normativos.
Nessa nobre galeria de ‘Sapientes Brasil’ que formataram importantíssimas bases científicas às áreas da saúde, agricultura, cadeia primária, engia. alim., farmácia, embalagem, microbiologia, veterinária, cabe lembrar e elencar nomes do “Food Safety Hall” que com mais do que aulas – com seus exemplos de vida, formaram atitudes para o melhor e o mais bem feito, como:
Drs. Mauro F. Leitão, Donizeti Cezari, José C. Panetta, Dárcio Callegaris, Wagner Carvalho, Jair Rosa, Mário Galhardi, Célio Faulhaber, Luis Henrique Costa, Cláudio Almeida, Aldo Baccarin, Eduardo Guglioti, Homero R. Arruda, A.C. Cabral, Drªs. Ivone Delazari, Marise Pollonio, Judith Regina H., Dilma S. Gelli, entre utros!
Felizmente o ser humano em novas gerações renova, como mola propulsora de mudanças e aperfeiçoamentos, esse mundo tão carente de confiança.
Poderosos aplicativos hoje em mil vertentes inundam recursos em tempo real agigantando todas as tarefas na Gestão do Controle de Pragas. Tal ‘amálgama’ potencializa eficiência dos projetos, redimensiona severidades, mitiga riscos, traz diferencial de maior segurança pela redução de ‘desvios de percurso’. Integra-se com outros ferramentais de Engenharia da Qualidade como HACCP, WCM (World Class Manufacturing), DMAIC (Definir – Medir – Analisar – Implementar) e FMEA (Análise de Modos de Falhas e Efeitos).
Esse exercício de Visão Sistêmica do ‘CHÁ’ aperfeiçoa controles, traz disciplina e confiabilidade total até nos drones, melhor gestão dos processos e permite comunicação assertiva entre equipes. A mensagem do ‘recado fake’ nesses tempos preocupantes de meio ambiente exaurido, foi ‘dado’ em recente plenário da ONU naquele ‘Tiranossauro Rex’: “Não escolham a extinção”, a ruptura! Sejam não só ativos, mas pró.ativos e profícuos! Que a madura resiliência vença a involução retrógada disseminada.
A maratona do Evoluído Controle de Pragas para atender Food Safety nunca termina, seja para propósito convergente à Cultura de Segurança dos Alimentos na busca de excelência e sustentabilidade. Seja na busca CONSISTENTE de Saúde Qualidade e Vida – que o futuro de nossos filhos e netos tanto depende.
“Você é o resultado de suas ações no trabalho!“ Pense nisso.
Referências:
A Chave do Universo – As nove máscaras e O Eneagrama
Alexandre Montandon 2011, 64 paginas. Ed. Qualidade em Quadrinhos / Boohq
General Motors – Alberto Montalvão
José Carlos Giordano
JCG Assessoria em Higiene e Qualidade