Douglas Henrique Rodrigues Higino sofreu morte cerebral causada por criptococose
O policial militar Douglas Henrique Rodrigues Higino, de 31 anos, faleceu na última sexta-feira (29) em decorrência de complicações da criptococose, popularmente conhecida como a “doença do pombo”. Ele estava internado no Hospital das Clínicas de Marília, onde teve a morte cerebral confirmada. O velório ocorreu no Centro Comunitário de Jafa, e o sepultamento foi realizado no Cemitério Santa Faustina, no sábado (30), às 17h.
Douglas trabalhava na Base de Guaricanga, em Presidente Alves, e era casado com Ana Júlia Grejo, com quem tinha duas filhas: Sophia, de 2 anos, e Ana Júlia, de 11. Sua esposa o descreveu como “um pai e filho maravilhoso, esforçado e batalhador”.
Sobre a “doença do pombo”
A criptococose é causada pelo fungo Cryptococcus neoformans, encontrado em fezes de pombos. A infecção ocorre pela inalação de esporos em locais com acúmulo de fezes secas. A doença pode ser grave, especialmente quando atinge o sistema nervoso central.
A morte do policial gerou comoção entre familiares, amigos e colegas de trabalho, que destacaram sua generosidade, profissionalismo e dedicação à profissão.
Homenagem da Polícia Militar
A Polícia Militar de São Paulo publicou uma nota em homenagem a Douglas. No texto, a corporação destacou sua trajetória profissional e suas qualidades pessoais:
“Higino destacou-se não apenas pelo profissionalismo, mas também pelo espírito colaborativo, lealdade e humanidade com que desempenhava sua missão de servir e proteger a sociedade.”
A nota ainda exaltou o legado de coragem e dedicação do policial e desejou conforto aos familiares e amigos: “Que Deus conforte os corações de seus familiares e amigos, e que nosso irmão encontre o descanso merecido.”
Cabo PM Douglas Henrique Rodrigues Higino: sua memória será lembrada com honra e respeito.
