Neste mundo célere e competitivo, custo X qualidade X produtividade é uma fórmula de muito difícil resolução. Obter resultado de satisfação total do cliente, para os serviços de Controle Integrado de Pragas mesmo num mercado dito repleto de bons profissionais especializados / preparados, de marcas sérias / bem ‘marketizadas’, é e será um grande desafio para as Empresas Especializadas.
Isso se explica porque é importante fazer o ‘cliente aceitar’ que um produto não apenas carregado de boas características sensoriais, elaborado de forma segura e saudável é resultado de investimento financeiro, que deve ser absorvido em algum ponto da cadeia. E ainda explicar às empresas que tais investimentos podem e serão ‘recuperados’ no médio e longo prazo acalmando-as na busca pelos resultados imediatos, com correta prestação de serviços eficaz.
Como +- espectador desse entrave, há o governo e sua habilidade a bel prazer em ser ‘pró & contra’ tudo e todos. Um estado que possui legislação + – razoável e órgãos + – especializados em garantir os processos, mas que não cuida para que o trabalho seja + – bem executado, lembra um navio sem âncora e tripulação, o processo de CIP é desenvolvido e as partes tem a responsabilidade compartilha nos resultados.
De uma boa ideia criativa até o seu consumo final – os produtos demandam um percurso muito longo. Nosso papel de profissionais envolvidos com relevantes aspectos técnicos da organização é manter nosso carro no melhor caminho, consolidar a melhor rota, achar um percurso menos sinuoso, garantindo eficiência e eficácia nos processos de saneamento e integrado controle de pragas urbanas!
A realidade que se vê dia a dia esbarra na dificuldade de uniformização e entendimento dos conceitos.
Muitos ‘profissionais’ porém não tem o necessário embasamento técnico para estabelecer características e processos e se atrapalham nas estratégias desses cenários. Esta é uma falha intrínseca ao ser humano, ‘achar’ que sabe mais e não se rende a sua falsa verdade.
Até que se verifique a necessidade de melhores resultados, as empresas empreendem tempo e dinheiro de forma equivocada ou ineficaz, culminando num risco que se traduz na quantidade de produtos e serviços falhos sem padrão por empresas efêmeras de curtos prazos de tempo em ação.
Pois é, não é fácil produzir e entregar ‘Qualidade’… mas não é impossível!
Modelos de gestão, certificações, várias ‘ISOs’, auditorias e ferramentais de melhoria contínua são os ‘caminhos das pedras’ para se destacar e distinguir. Não determinarão o sucesso ou fracasso sozinhos, mas sim serão peças poderosas nesse vasto tabuleiro.
A favor dessa valorosa missão estão as associações sérias, centros de educação e cursos de capacitação em atender a ânsia do mercado por profissionais gabaritados em atribuições estratégicas. Idem a somar no trabalho de negócios vitais, o necessário empreendedorismo e criatividade incessante!
As boas empresas competentes de Controle de Pragas Urbanas estão – queiram ou não queiram, ligadas ao chamado mercado Food Safety! As chances de crescer e criar um bom perfil e currículo são reais, oportunidades aumentam e requerem responsabilidade, dedicação, proatividade em todos seus processos.
Desenvolvendo capacidades e valorizando mais portas para o sucesso, aprendendo, lapidando não só Boas Práticas – mas sim as ‘Melhores Práticas’! Não basta poucos ostentarem diplomas, é preciso evitar – restringir as falácias que vemos e convivemos que muitos ainda promovem.
A aderência aos padrões GFSI, HACCP e GMP é absolutamente inexorável para sobrevivência dos serviços especializados em mitigar de riscos por ação de pragas, visto que cada vez mais alimentos e serviços serão necessários e produzidos – para mais populações! SEM CONTAMINAÇÕES E RISCOS.
Entregar algo bem feito não é ‘sorte’ ocasional – precisa ser ‘obrigação’ em nossa realidade mercadológica global.
Se houverem erros – deverão sim ser identificados, execrados e punidos de forma exemplar para não recorrência! E este portal P&E cumpre sua missão.
A resposta certa naquela equação do primeiro parágrafo deste artigo é o diferencial em atender a satisfação dos clientes (que mantém a empresa), cumprir sustentabilidade em focos hoje ambientais, sociais, econômicos.
Fazer certo na primeira vez e sem deixar mais espaço para se arriscar na trilogia do mais barato / fácil / rápido / numa gambiarra sem segurança!
A mentira tem perna curta e cedo ou tarde, sem dó, a mídia social denuncia rs!
Quem tem boa informação – tem mais poder, já dissemos isso recentemente em matéria aqui na P&E. Sabendo utilizar, trará notáveis resultados frente aos clientes, registrando, evidenciando sua arte, domínio e sucesso da sua equipe.
A ‘Melhoria Contínua’ que tanto ministramos. Esta própria temática “Qual o custo da Qualidade”abordamos em fev. 2012, na Univ. São Judas Tadeu SP!
A compreensão plena e correta das empresas de Saneamento e Saúde Ambiental envolve conhecimento e comprometimento, estruturação objetivando um cenário profissional competente – administração e operacional, sérios e consolidados.
Os chamados ‘Assuntos Regulatórios’ são inclementes em exigir cada vez mais detalhes mandatórios e protocolos validados nas Certificações de Qualidade – seja qualquer o segmento a comprovar… Verdade e Credibilidade.
O que é feito e bem feito – em preservar Ambiente, Conforto, Alimento, Vida!
Urge posturas desafiadoras nesse nosso nobre trabalho essencial e contínuo para não incorrermos em frases de singularidade como uma de Einstein que dita: “Louco é aquele que faz coisas iguais esperando obter resultados diferentes”.
O ‘Custo da Qualidade’ não é alto, para quem no CIP é naturalmente íntegro! Adota protocolos corretos, sérios, cumpre para com a Segurança / Ética / Saúde / Profissionalismo / Qualidade. Evolui, com quem sabe e ensina, promovendo a Confiança! Pense nisso!
José Carlos Giordano
JCG Assessoria em Higiene e Qualidade
